Happy Edge Day

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Muito além de estar livre de qualquer tipo de droga, lícita ou ilícita, escolher e se assumir Straight Edge é ter coragem, disciplina, persistência e ser a resistência! Contra todo tipo de intolerância também, machismo, racismo, lgbtfobia e qualquer preconceito e sempre bom lembrar: estamos de olho no “kings” e qualquer outro grupo ou indivíduo com atitudes que não condizem com o que dizer ser! Sem hipocrisia! rsrs Hoje é dia de straight edge, comemoremos com bastante suco que o calor tá osso! rsrs! Parabéns a todxs nós! – By xgimatosx

Metáfora do Dia – Educação

Exausto, depois de um dia de caminhada pela estrada, o peregrino sentou-se à sombra da árvore. Antes de adormecer, contemplou um grupo de crianças, sem escola, brincando alegres num terreno baldio. Adormeceu sob essa impressão e sonhou: as crianças cresciam desproporcionalmente, agigantando-se sobre a cidade. Já não eram alegres, apresentavam fisionomias sombrias e  agressivas e, ao andar, esmagavam casas e pessoas sob seus pés insensíveis e monstruosos.

Acordou sobressaltado e logo veio-lhe em pensamento, como um sinal profético, o que seria sua missão: as crianças precisavam ser educadas.

Entusiasmou-se pela causa, mas antes era necessário criar a escola no coração das crianças.

Conquistou-as e, lentamente, foram surgindo as instalações, modestas, mas agradáveis, pela pedagogia do mutirão, com adesão de muitos pais.

Todavia, oposições veladas de professores e de alguns pais, robustecidas pelo apoio do prefeito, acabaram por liquidar com a “aventura subversiva”.

Já na estrada, escorraçado, o peregrino olha e, repentinamente, passa-lhe uma visão fugaz: vultos monstruosos crescem ameaçadores sobre a cidade indefesa…

Visão e Parábolas
Francisco Gomes de Matos
Editora Campus

Filme: Passageiros (2017)

Cover BRPassageiros, é um filme norte-americano romântico de ficção científica de thriller dirigido por Morten Tyldum produzido por Stephen Hamel, Michael Maher, Ori Marmur e Neal H. Moritz com roteiro de Jon Spaihts. É protagonizado por Jennifer Lawrence e Chris Pratt. O filme foi lançado em 21 de dezembro de 2016 nos Estados Unidos, 22 de dezembro de 2016 em Portugal e 5 de janeiro de 2017 no Brasil.

Sinopse:

Aurora (Jennifer Lawrence) e Jim (Chris Pratt) são dois passageiros a bordo de uma nave espacial tranportando ambos para uma nova vida em outro planeta. A viagem toma um rumo mortal quando eles são repentinamente retirados da hibernação 90 anos antes que alcancem o destino. Enquanto Jim e Aurora tentam solucionar o mistério por trás do defeito, eles começam a se apaixonar um pelo outro.

Crítica:

Algumas produções recentes chamaram novamente nossa atenção para um gênero que andava carente de bons produtos: o de ficção científica e espacial. Na onda de “Gravidade”, “Perdido em Marte” e “Interestelar”, o cinema novamente ganhou o coração daqueles que foram criados à base de “2001: Uma Odisseia no Espaço” e da saga “Star Trek”.

Foi na esteira desses bons resultados que chegou aos cinemas o novo longa-metragem do diretor norueguês Morten Tyldum (O Jogo da Imitação), “Passageiros”. No futuro, a Terra está superpopulada e já não é mais o lugar mais incrível do universo para se viver. Por isso, um novo e bilionário serviço oferece transporte para novos planetas encontrados e que passam a ser povoados com seres humanos – aqueles que conseguem pagar e aqueles que possuem talentos e profissões desejáveis.

É nessa barca que embarcaram Jim (Chris Pratt), Aurora (Jennifer Lawrence) e outras cinco mil pessoas, entre passageiros e tripulação. Tempo de para alcançar o destino? 120 anos!

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Pra encarar esse tempo de estrada, eles precisam de muito mais do que uma playlist animadinha e uns pacotes de Doritos. Cada passageiro é inserido em um cápsula de hibernação que congela seu sistema, programada para liberar o passageiro somente quatro meses antes de chegar ao destino final.

Mas, assim com Titanic, a galera da Starship Avalon desafia o todo-poderoso quando diz que seu sistema é antifalha e, é claro, ele falha. E assim, alguns passageiros são retirados da hibernação nada menos do que 90 anos antes do programado.

Uma odisseia no espaço

Como um bom filme futurista moderno, “Passageiros” até investe na criatividade ao apostar em quais seriam os recursos tecnológicos disponíveis na época em que já tivermos a capacidade de enviar naves com tanta gente para outros planetas.

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Assim, somos bombardeados com robôs de todos os tipos, cenas bonitas do espaço sideral, diversos ângulos da nave, das estrelas, dos planetas. A fotografia do filme é cheia de cenas belíssimas e muito bem planejadas. Os ambientes internos da nave também são de dar inveja, com peças de design, decoração luxuosa e ambientes variados.

Tudo para criar uma bela ambientação, que tem seu toque final, mas não menos importante, na escolha da trilha sonora. Referências de outras produções se unem a composições originais para levar o público a se sentir na mesma posição dos protagonistas. O que você faria e como se sentiria se descobrisse que acordou da hibernação 90 anos antes do previsto, e que está completamente sozinho em uma nave no meio do espaço?

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E os aspectos técnicos são o grande trunfo do filme, que consegue levar a plateia a níveis puxados de tensão em várias das cenas, especialmente por conta da trilha sonora.

Houston, we have a problem

Sustentar um filme inteiro em um elenco baseado em apenas dois personagens não é exatamente uma tarefa fácil, e esse é um dos pontos que alivia um tanto a critica a “Passageiros”. O longa é calcado basicamente na atuação de dois grandes nomes da Hollywood atual: Chris Pratt e Jennifer Lawrence. Gosto muito da Jennifer e acho que ela tem muito talento e já fez excelentes trabalhos. E gosto muito do Chris Pratt também, mas não pra esse tipo de produção – sdds Chris Pratt na época de Parks and Recreation. Mas, note que eu disse “grandes nomes de Hollywood”, não “excelentes atores”.

O que estou querendo dizer é: são performances ok, mas não um trabalho primoroso ou a obra prima de nenhum deles. Por isso, o filme acaba se sustentando muito no bom humor do roteiro, principalmente nas cenas que envolvem o bartender robô Arthur (Michael Sheen) e que se passam no bar que só pode ser uma referência a “O Iluminado”.

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Mas, apesar do alívio cômico, ainda falta muito pra que “Passageiros” possa ser considerado um filme bom, de fato. E a culpa disso reside no próprio roteiro, que tinha tudo pra ser um bom suspense de ficção, trazendo questões importantes para a linha de frente, mas que escolheu a saída mais fácil e óbvia como direcionamento, deixando como plano de fundo o lado mais aprofundado da coisa.

Para um roteirista como Jon Spaihts, que tem tanto filme bacana no currículo (“Van Helsing”, “A Múmia”, “A Hora da Escuridão” e recentemente a adaptação de “Doutor Estranho“), é um trabalho bem sem vergonha e um tanto preguiçoso, que claramente priorizou deixar o grande público suspirando com o casalzinho, ao invés de encantado com uma boa história.

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Saber se você vai gostar de “Passageiros” vai depender muito das suas expectativas e da sua visão de muito. Se você não for muito exigente e estiver em busca de um bom blockbuster de ação no espaço e romance [e até isso é questionável, você vai ver], vai em frente. Mas, se o seu histórico pede um filme mais complexo e aprofundado, minha sugestão é desviar dessa nave e embarcar em “Animais Noturnos”, que deixa “Passageiros” no chinelo.

 Fonte das imagens: Divulgação/Sony Pictures
Minha opinião: Bom, o que eu tenho a dizer é: Assistam!!! é realmente um filme excepcional, vocês não irão se arrepender!! Vejam o Trailer abaixo:

Metáfora da Semana – Nova chance!

Três estudantes não fizeram um exame, porque não estudaram. Eles elaboraram um plano; sujaram-se com graxa, óleo e gasolina e foram ao professor:

“Professor, pedimos desculpas. Não pudemos vir ao exame, pois estávamos num casamento e no caminho de volta o carro quebrou, por isso estamos tão sujos, como pode ver”.

O professor entendeu e deu-lhes três dias para se prepararem. Apos três dias, eles foram ao exame muito bem preparados porque tinham estudado.

O professor colocou-os em salas separadas e aplicou  a prova que tinha apenas 4 perguntas:

*1. Quem casou com quem?*

*2. Que horas o carro quebrou?*

*3. Onde exatamente o carro quebrou?*

*4. Qual é a marca do carro?*

*NOTA:* Se as respostas forem idênticas, estarão aprovados.

*Boa Sorte !*

Ser honesto significa *escolher* não mentir, roubar, enganar ou trapacear de modo algum. Quando somos honestos, desenvolvemos a força do *caráter*.

A honestidade não é para poucos, mas para todos.

Metáfora da Semana – Entender antes de discutir

Uma vez, quatro mendigos se encontraram por acaso em uma encruzilhada: um turco, um árabe, um persa e um grego. Para celebrar o encontro, decidiram fazer uma refeição juntos. Reuniram os poucos centavos que tinham, com o intuito de comprar algo para a comemoração. Mas aí chegaram a um impasse. O que comprar com o dinheiro? “Uzum”, disse o turco. “Ineb”, disse o árabe. “Inghur”, disse o persa. “Staphilion”, disse o grego. Cada um deles havia feito sua escolha num tom decidido, e logo todos estavam discutindo ferozmente, cada um defendendo que sua escolha era a melhor.

Nesse momento, passou por ali um sábio que conhecia todas aquelas línguas e revelou o absurdo da briga.

— Cada um de vocês está sugerindo a mesma coisa, só que com palavras diferentes: uvas!

Quantas vezes não nos inflamamos e saímos, de espada em punho, defendendo nossas opiniões, sem ao menos confirmar antes ou entender o que o outro está nos dizendo?

Se não entendeu, pergunte!

Breve História da Programação Neurolinguística – PNL

Para compreender mais sobre a PNL, farei uma breve história.

Breve História da PNL:

 

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Richard Bandler

A história da PNL é a história de uma sociedade improvável que criou uma inesperada sinergia que resultou em um mundo de mudanças. No início dos anos 70, o futuro cofundador da PNL, Richard Bandler, estudava matemática na Universidade da Califórnia, em Santa Cruz. No princípio, ele passava a maior parte do seu tempo estudando computação. Inspirado por um amigo de família que conhecia vários dos terapeutas inovadores da época, ele resolveu cursar psicologia. Após estudar cuidadosamente alguns desses famosos terapeutas, Richard descobriu que, repetindo totalmente os padrões pessoais de comportamento deles, poderia conseguir resultados positivos similares com outras pessoas. Essa descoberta se tornou a base para a abordagem inicial de PNL conhecida como Modelagem da Excelência Humana. Depois, ele encontrou outro cofundador da PNL, o dr. John Grinder, professor adjunto de linguística. A carreira de John Grinder era tão singular quanto a de Richard. Sua capacidade para aprender línguas rapidamente, adquirir sotaques e assimilar comportamentos tinha sido aprimorada na Força Especial do Exército Americano na Europa nos anos 60 e depois quando membro dos serviços de inteligência em operação na Europa. O interesse de John pela psicologia alinhava-se com o objetivo básico da linguística – revelar a gramática oculta de pensamento e ação.

Descobrindo a semelhança de seus interesses, eles decidiram combinar os respectivos conhecimentos de computação e linguística, junto com a habilidade para copiar comportamentos não verbais, com o intuito de desenvolver uma “linguagem de mudança”.

John GrinderNo começo, nas noites de terça-feira, Richard Bandler conduzia um grupo de terapia Gestalt formado por estudantes e membros da comunidade local. Ele usava como modelo o seu fundador iconoclasta, o psiquiatra alemão Fritz Perls. Para imitar o dr. Perls, Richard chegou a deixar crescer a barba, fumar um cigarro atrás do outro e falar inglês com sotaque alemão. Nas noites de quinta-feira, Grinder conduzia um outro grupo usando os modelos verbais e não verbais do dr. Perls que vira e ouvira Richard usar na terça. Sistematicamente, eles começaram a omitir o que achavam ser comportamentos irrelevantes (o sotaque alemão, o hábito de fumar) até descobrirem a essência das técnicas de Perl – o que fazia Perls ser diferente de outros terapeutas menos eficazes. Haviam iniciado a disciplina de Modelagem da Excelência Humana.

Encorajados por seus sucessos, eles passaram a estudar um dos grandes fundadores da terapia de família, Virginia Satir, e o filósofo inovador e pensador de sistemas, Gregory Bateson. Richard reuniu suas constatações originais na sua tese de mestrado, publicada mais tarde como o primeiro volume do livro The Structure of Magic (A Estrutura da Magia). Bandler e Grinder tinham se tornado uma equipe, e as suas pesquisas continuaram a ser feitas com determinação.

O que os diferenciava de muitas escolas de pensamento psicológico alternativo, cada vez mais numerosas na Califórnia naquela época, era a busca da essência da mudança. Quando Bandler e Grinder começaram a estudar pessoas com dificuldades variadas, observaram que todas as que sofriam de fobias pensavam no objeto de seu medo como se estivessem passando por aquela experiência no momento. Quando estudaram pessoas que já haviam se livrado de fobias, eles viram que todas elas agora pensavam nesta experiência de medo como se a tivessem vendo acontecer com outra pessoa- semelhante a observar um parque de diversões à distância. Com esta descoberta simples, mas profunda, Bandler e Grinder decidiram ensinar sistematicamente pessoas fóbicas a experimentarem seus medos como se estivessem observando suas fobias acontecerem com uma outra pessoa à distância. As sensações fóbicas desapareceram instantaneamente. Uma descoberta fundamental da PNL havia sido feita. Como as pessoas pensam a respeito de uma coisa faz uma diferença enorme na maneira como elas irão vivenciá-la.

Ao buscar a essência da mudança nos melhores mestres que puderam encontrar, Bandler e Grinder questionaram o que mudar primeiro, o que era mais importante mudar, e por onde seria mais importante começar. Por sua habilidade e crescente reputação, rapidamente conseguiram ser apresentados a alguns dos maiores exemplos de excelência humana no mundo, incluindo o Doutor Milton H. Erickson, M.D., fundador da Sociedade Americana de Hipnose Clínica e amplamente reconhecido como o mais notável hipnotizador do mundo.

Doutor Erickson era uma pessoa tão excêntrica quanto Bandler e Grinder. Jovem e robusto fazendeiro de Wisconsin, na década de 1920, ele foi atacado pela poliomielite aos dezoito anos. Incapaz de respirar sozinho, ele passou mais de um ano deitado dentro de um pulmão de aço na cozinha da sua casa. Embora para uma outra pessoa qualquer isso pudesse ter significado uma sentença de prisão, Erickson era fascinado pelo comportamento humano e se distraía observando como a família e os amigos reagiam uns aos outros, consciente e inconscientemente. Ele construía comentários que provocariam respostas imediatas ou retardadas nas pessoas a sua volta, o tempo todo aprimorando a sua capacidade de observação e de linguagem.

Recuperando-se o suficiente para sair do pulmão de aço, ele reaprendeu a andar sozinho, observando sua irmãzinha dar os primeiros passos. Embora continuasse precisando de muletas, participou de uma corrida de canoagem antes de partir para a faculdade, onde acabou se formando em medicina e depois em psicologia. Suas experiências e provações pessoais anteriores o deixaram muito sensível à sutil influência da linguagem e do comportamento. Ainda estudando medicina, ele começou a se interessar muito por hipnose, indo mais além da simples observação de pêndulos e das monótonas sugestões de sonolência. Ele observou que seus pacientes, ao lembrarem de certos pensamentos ou sensações, entravam naturalmente em um breve estado semelhante a um transe e que esses pensamentos e sensações poderiam ser usados para induzir estados hipnóticos. Mais velho, ele se tornou conhecido como o mestre da hipnose indireta, um homem que podia induzir um transe profundo apenas contando histórias.

Na década de 1970, o dr. Erickson já era muito conhecido entre os profissionais da medicina e era até assunto de vários livros, mas poucos alunos seus conseguiam reproduzir seu trabalho ou repetir seus resultados. Dr. Erickson frequentemente era chamado de “curandeiro ferido”, visto que muitos colegas seus achavam que seus sofrimentos pessoais eram responsáveis por ele ter se tornado um terapeuta habilidoso e famoso mundialmente.

Quando Richard Bandler ligou pedindo uma entrevista, aconteceu de o dr. Erickson atender, pessoalmente, o telefone. Embora Bandler e Grinder fossem recomendados por Gregory Bateson, Erickson respondeu que era um homem muito ocupado. Bandler reagiu dizendo, “Algumas pessoas, dr. Erickson, sabem como achar tempo“, enfatizando bem “dr. Erickson” e as duas últimas palavras. A resposta foi, “Venha quando quiser”, enfatizando também as duas últimas palavras em especial. Embora, aos olhos do dr. Erickson, a falta de um diploma de psicologia fosse uma desvantagem para Bandler e Grinder, o fato de esses dois jovens talvez serem capazes de descobrir o que tantos outros não haviam percebido o deixou intrigado. Afinal de contas, um deles havia acabado de falar com ele usando uma de suas próprias descobertas de linguagem hipnótica, hoje conhecida como um comando embutido. Ao enfatizar as palavras “dr. Erickson, achar tempo“, ele havia criado uma frase separada dentro de uma outra maior que teve o efeito de um comando hipnótico.

Bandler e Grinder chegaram no consultório/casa do dr. Erickson em Phoenix, no Arizona, para aplicar suas técnicas de modelagem, recentemente desenvolvidas, ao trabalho do talentoso hipnotizador. A combinação das legendárias técnicas de hipnotização do dr. Erickson e as técnicas de modelagem de Bandler e Grinder forneceram a base para uma explosão de novas técnicas terapêuticas. O trabalho deles junto com o dr. Erickson confirmou que haviam encontrado uma forma de compreender e reproduzir a excelência humana.

Nesta época, as turmas da faculdade e os grupos noturnos conduzidos por Grinder e Bandler estavam atraindo um número crescente de alunos ansiosos por aprenderem esta nova tecnologia de mudança. Nos anos seguintes,vários deles, inclusive Leslie Cameron-Bandler, Judith DeLozier, Robert Dilts e David Gordon dariam importantes contribuições próprias. Oralmente, esta nova abordagem de comunicação e mudança começou a se espalhar por todo o país. Steve Andreas, na época um conhecido terapeuta da Gestalt, deixou de lado o que estava fazendo para estudá-la. Rapidamente, ele decidiu que a PNL era uma novidade tão importante que, junto com a mulher e sócia, Connirae Andreas, gravou os seminários de Bandler e Grinder e os transcreveu em vários livros. O primeiro, Frogs into Princes (Sapos em Príncipes – Summus), se tornaria o primeiro best-seller sobre PNL. Em 1979, um extenso artigo sobre PNL foi publicado na revista Psychology Today, intitulado “People Who Read People”. A PNL deslanchava.

Hoje, a PNL é a essência de muitas abordagens para a comunicação e para a mudança. Popularizada por Anthony Robbins, John Bradshaw e outros, partículas de PNL se inseriram nos treinamentos de vendas, seminários sobre comunicação, salas de aula e conversas. Quando alguém fala de Modelagem da Excelência Humana, ficar em forma, criar rapport, criar um futuro atraente ou quão “visual” é, está usando conceitos da PNL. Estamos encantados que a PNL esteja finalmente se tornando mais conhecida. O fato é que, um pouco de conhecimento pode ser perigoso, ou pode não significar nada. Saber sobre a Modelagem da Excelência Humana é muito diferente do que ser capaz de fazer isso. Saber um pouquinho de PNL é diferente de ter a chance de fazê-la sua. É por isso que escrevemos este livro.

 

PNL – Programação Neurolinguística

Neste post irei mostrar um pouco sobre PNL – Programação Neurolinguística.

Então vamos ao que interessa:

O que é PNL por Richard Bandler

A Programação Neurolinguística (PNL) é definida como o estudo da estrutura da experiência subjetiva, o que pode ser deduzido e predito por ela já que se crê que todo o comportamento tem uma estrutura. A partir dos seus padrões linguísticos e comportamentais, Dr Richard Bandler e John Grinder construíram novos modelos. Os criadores da PNL então aplicaram tais modelos em seu próprio trabalho.

Porque estes modelos são formais eles também permitem predição e dedução. Padrões que podem não ter estado disponíveis em qualquer dos modelos anteriores podem agora ser construídos, a partir da representação formal que os criadores da PNL desenvolveram. Novas técnicas e modelos foram (e seguem sendo) desenvolvidos.

Desde que os modelos que constituem a PNL descrevem como o cérebro humano funciona; eles têm sido usados para ensinar a fazê-lo funcionar melhor. A PNL não é um instrumento de diagnóstico. Ela só pode ser aplicada e só pode, portanto, ser ensinada de forma experimental.

Bem treinados “Programadores”, como são chamados os praticantes da PNL, sempre ensinarão pela instalação, não por ensinar técnica após técnica. Técnicas envelhecem rápido demais para servir de base para a PNL. A base é muito mais uma atitude, os modelos e as capacidades que permitem constante geração de novas técnicas as quais são mais efetivas e funcionam mais rápido.

Apesar de muitos provedores do ensino da PNL fazerem pré-requisitos de alguns cursos para assistir a outros cursos, Dr. Richard Bandler não faz tal tipo de exigência, ou seja, não há qualquer pré-requisito para qualquer dos cursos dados por ele. O aprendizado, segundo Bandler, não se dá em camadas superpostas. Uma vez que se tenha aprendido o padrão subjacente pelo qual algo pode ser aprendido (fase básica da formação em PNL), o material torna-se não só facilmente acessível como também uma extensão lógica. Por exemplo, uma vez que alguém aprendeu a ler já não importa mais se o livro tiver 5 páginas ou 200. Similarmente, uma vez que alguém aprendeu a estratégia do soletrar não importa mais se a palavra a ser soletrada tiver 2 ou 5 letras, você só tem que olhar a figura na sua mente do mesmo jeito. Cada seminário é baseado em diferentes conjuntos de conhecimentos. Contudo, não é necessário fazê-los em qualquer ordem específica.

Cada seminário que o Dr. Bandler ministra é diferente. Uma vez que alguém tenha participado de um curso de practitioner, isto não significa que o material do “practitioner” foi aprendido e que a pessoa poderá ir a um curso diferente. Você tem que lembrar que nomes e certificados são somente nomes e certificados, não a matéria, nem o conhecimento.

A PNL foi especificamente criada para nos permitir fazer a mágica, criando novas maneiras de entender como a comunicação verbal e não verbal afetam o cérebro humano. Desta forma ela se apresenta como uma oportunidade invulgar, não só de comunicarmo-nos melhor com nós mesmos e com os outros, mas também, de aprender como obter maior controle sobre o que nós consideramos funções automáticas da nossa própria neurologia.

Richard Bandler